Rede comunitária para acesso ao mercado pelos produtores orgânicos

Quando optar por alimentos orgânicos fica mais em conta

29 de dezembro de 2015
Pixabay
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Uma recente investigação do Consumer Report indica que a alimentação orgânica pode ficar até 47% mais cara do que a dieta tradicional, sendo que, em alguns casos, um determinado alimento orgânico pode custar até 300% do que o convencional.

Mas existem formas de comprar comida orgânica mais em conta, ficando, mesmo, mais barata do que a habitualmente comercializada e consumida. A FOX News dá o exemplo específico de alimentos e marcas comercializados nos Estados Unidos, contudo, é possível entender como a alimentação orgânica não tem que ser um ‘esvaziar de bolsos’.

Comprar os amendoins orgânicos e fazer a manteiga em casa é um truque que permite poupar, uma vez que o amendoim é mais barato do que o frasco com a manteiga já pronta.

Quanto aos iogurtes, a versão orgânica pode ficar mais em conta quando são compradas doses maiores. Nestes casos, a compra do iogurte deve ser vista como um ‘investimento’, uma vez que a embalagem durará alguns dias ou poderá ser partilhada pela família – já imaginou um pote de iogurte para a família ao invés de quatro ou cinco embalagens diferentes de iogurte?

A massa fresca é outro exemplo de como a versão orgânica não tem que ser mais cara do que a tradicional. Por vezes, a diferença é pouca. O mesmo acontece com os frutos vermelhos, que já são caros por si só. Se investir mais uns ‘trocos’ na versão orgânica, pode estar a investir vários anos na sua saúde.

Para quem opta sempre por feijão ou grão no seu estado natural, a versão orgânica pode não ser, sequer, mais cara do que a tradicional, uma vez que esta última é já ‘natural’ e, por isso, barata, dependendo das marcas, claro.

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